Em um ano (2009), a fábrica ganhou vida e o nome, em referência à Área de Proteção Ambiental do Pratigi e ao Rio Pratigi.
Seguindo as instruções de Dr. Norberto Odebrecht, Roberto Figueiredo viajou de Salvador ao Sul da Bahia, para encontrar um local que pudesse implantar a fábrica. Uma área entre os municípios de Castro Alves e Sapeaçu foi escolhida.
O baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e os modais logísticos da região, com uma estrada férrea nas proximidades, foram os critérios que prevaleceram na definição do terreno.
Nove projetos de arquitetura foram apresentados. Uma equipe de 113 funcionários, entre engenheiros e trabalhadores da obra, foi selecionada e um sonho começava a ser construído. Em sete meses, a fábrica foi erguida.
Dr. Norberto sempre conferiu a construção de perto. Ele fazia questão de acompanhar mensalmente o andamento da obra e discutia sobre alguns aspectos construtivos. Entre suas solicitações, estavam a implementação dos princípios da Tecnologia Empresarial Odebrecht (TEO), cuidado com o meio ambiente, atenção à segurança dos integrantes, contratação de mão de obra local e dignidade do integrante.
A secadora, o resfriador e os fundos dos tanques de produto foram os primeiros equipamentos industriais que chegaram à fábrica. Todas as máquinas eram de primeira linha e foram compradas em uma empresa nacional, atendendo a outra exigência de Dr. Norberto: desenvolver as empresas do país.
O milho foi o primeiro ingrediente que chegou à Pratigi, fazendo parte da linha de produtos com alta qualidade e performance. A formulação da ração foi feita por Dr. Walter Albuquerque, que acompanhou toda a construção da fábrica e é um reconhecido nutricionista do meio acadêmico, com vários anos de experiência.
O ano de 2009 nem tinha chegado ao fim e a primeira ração produzida no chão da fábrica - PraPeixe (32 C) - estava sendo carregada nos caminhões.
Foram produzidas 14 toneladas de ração de qualidade, que foram entregues à Cooperativa Aquícola Regional de Picos, no Piauí.
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